Quem foi Jean-Paul Sartre

Quem foi Jean-Paul Sartre A Liberdade e o Peso das Escolhas no Existencialismo “O homem está condenado a ser livre.” Já ouviu essa frase? Ela é de Jean-Paul Sartre, um dos maiores filósofos do século XX, e carrega uma ideia que pode mudar a forma como você enxerga a vida. Sartre acreditava que somos livres para fazer nossas escolhas, mas essa liberdade vem com um peso: a responsabilidade total por tudo que fazemos. Parece intenso, né? Mas é exatamente isso que torna Sartre tão fascinante. Neste artigo, vamos conversar sobre quem ele foi, o que é o existencialismo, sua parceria com Simone de Beauvoir, seu impacto na cultura e por que ele recusou o Nobel de Literatura. Preparado para mergulhar no mundo de Sartre? Quem foi Jean-Paul Sartre Orfão de pai aos 15 meses, crescendo cercado de livros e mimos na casa do avô. Esse era Jean-Paul Sartre, nascido em 21 de junho de 1905. Filho de um oficial da marinha e de Anne-Marie Schweitzer, Sartre teve uma infância burguesa, mas cheia de curiosidade. Em sua autobiografia, As Palavras (1964), ele conta como, ainda criança, escrevia histórias de aventura para impressionar os adultos. Ele se via mais como um “atorzinho” do que como um futuro gênio da filosofia. Na adolescência, Sartre devorava clássicos como Victor Hugo e Goethe, mas também adorava quadrinhos e cinema — paixões que marcaram sua vida. Estudou na prestigiada École Normale Supérieure, onde conheceu Simone de Beauvoir, sua companheira por 51 anos. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele serviu como meteorologista, foi prisioneiro dos alemães e, depois, juntou-se à Resistência Francesa. Sartre não era só um pensador; era um cara que vivia suas ideias, apoiando causas de esquerda e desafiando o status quo. O Existencialismo | Você Define Quem É Se eu te perguntasse “quem é você?“, o que diria? Para Sartre, a resposta não vem de um destino ou de uma essência fixa. No existencialismo, ele defendia que, no caso humano, a existência precede a essência. Vamos descomplicar: diferente de uma mesa, que é feita para ser uma mesa, você nasce sem um propósito definido. Você existe primeiro e, com suas escolhas, decide quem vai ser. É como se a vida fosse uma tela em branco, e você, o pintor. Essa ideia é libertadora, mas também pesada. Sartre dizia que somos “condenados a ser livres” porque, sem um roteiro pré-definido, cada escolha é nossa responsabilidade. Escolheu um emprego? Um parceiro? Uma briga? Tudo isso molda quem você é. E não dá pra culpar o destino ou a sociedade — isso ele chamava de má-fé, uma forma de mentir para si mesmo para fugir da responsabilidade. Um exemplo? Pense em alguém que diz “sou assim porque fui criado assim”. Para Sartre, isso é má-fé. Você sempre pode escolher mudar, mesmo que seja difícil. Em O Ser e o Nada (1943), ele explica isso com dois conceitos: o Em-si (coisas que simplesmente são, como uma pedra) e o Para-si (a consciência humana, que cria sentido e escolhe). É o Para-si que nos faz únicos, mas também nos deixa ansiosos, porque sabemos que nossas escolhas impactam tudo. Sartre e Simone de Beauvoir | Uma Parceria Além do Amor Nenhuma conversa sobre Sartre fica completa sem falar de Simone de Beauvoir. Eles se conheceram em 1929, na Sorbonne, e logo viraram parceiros inseparáveis — não só no amor, mas nas ideias. Apelidada de “Castor” por Sartre (porque trabalhava como um castor e por causa do nome Beaver), Beauvoir foi uma filósofa brilhante, autora de O Segundo Sexo, que revolucionou o feminismo. O relacionamento deles era diferente: aberto, sem casamento ou monogamia, mas com uma conexão intelectual profunda. Eles revisavam os textos um do outro, debatiam ideias e enfrentavam o mundo juntos. Em cartas, trocavam confidências sobre outros parceiros, mas o que os unia era a paixão por pensar e viver autenticamente. Beauvoir não era só a “namorada de Sartre”; era uma pensadora tão influente quanto ele, e juntos eles moldaram o existencialismo. Sartre não ficou preso em livros de filosofia. Suas ideias invadiram a literatura, o teatro, o cinema e até a música. Em A Náusea (1938), ele transformou a ideia de contingência — o fato de que tudo poderia ser diferente — em um romance envolvente. O protagonista, Roquentin, sente um vazio ao perceber que nada tem um propósito fixo, uma angústia que ecoa o existencialismo. No teatro, peças como Entre Quatro Paredes (1945) mostram personagens enfrentando suas escolhas em situações extremas. No cinema, Sartre escreveu o roteiro de Freud, Além da Alma (1962), embora tenha brigado com o diretor John Huston. Sua influência aparece em filmes de Michelangelo Antonioni, como A Noite (1961), que exploram a incomunicabilidade humana. No Brasil, Sartre deixou marcas na literatura e na música. Clarice Lispector, em livros como A Maçã no Escuro, reflete temas existencialistas, como a busca por sentido. Na música, a banda Engenheiros do Hawaii cita Sartre em Infinita Highway, com versos inspirados em O Muro. Até Caetano Veloso, em entrevistas, admitiu admirar Sartre desde a universidade. Em 1960, Sartre visitou o Brasil, dando uma conferência em Araraquara que inspirou intelectuais locais. Sartre também influenciou a psicologia, com ecos em abordagens como a Gestalt-Terapia e a Psicologia Existencial. Paulo Freire, em Pedagogia do Oprimido, cita Sartre para falar da consciência como algo que se forma no mundo. Até hoje, suas ideias sobre liberdade e responsabilidade ressoam em debates sobre identidade e autonomia. Sartre e Simone de Beauvoir | Uma Parceria Além do Amor Nenhuma conversa sobre Sartre fica completa sem falar de Simone de Beauvoir. Eles se conheceram em 1929, na Sorbonne, e logo viraram parceiros inseparáveis — não só no amor, mas nas ideias. Apelidada de “Castor” por Sartre (porque trabalhava como um castor e por causa do nome Beaver), Beauvoir foi uma filósofa brilhante, autora de O Segundo Sexo, que revolucionou o feminismo. O relacionamento deles era diferente: aberto, sem casamento ou monogamia, mas com uma conexão intelectual profunda. Eles revisavam os textos um do outro, debatiam
A Habilidade Social Que Define a Presença Masculina

Não é porque temos muito a dizer que somos ouvidos, mas porque sabemos calar no momento certo.”” — Sêneca Beleza, força, dinheiro ou carisma podem abrir portas, mas não garantem influência real. Escutar não é apenas ouvir palavras por ouvir. É um ato intencional, profundo, que envolve corpo e mente. Desde cedo, aprendemos a falar, a nos expressar, a comunicar ideias. Mas nos ensina a ouvir com presença. O menino busca atenção, interrompe, desvia o foco pra si. O homem mergulha na conversa, sustenta o silêncio, capta o que não é dito. Porque o silêncio, sim, carrega significado. A escuta ativa revela mais do que palavras. Demonstra que você está presente, que enxerga o outro sem julgamento. Comunica algo poderoso: “Eu estou aqui. Você é visto. Pode confiar.” Essa postura cria laços reais — com amigos, clientes, parceiros ou em relacionamentos pessoais. Quando alguém se sente genuinamente ouvido, as barreiras caem, a conexão cresce. Para as mulheres, em especial, ser escutada com profundidade é transformador: relaxa, aproxima, marca. Quer se destacar como homem admirado? Pratique ouvir o que fica nas entrelinhas. Resista à tentação de resolver tudo imediatamente. Aprenda a se sentir à vontade no silêncio. Seja uma presença sólida, um contraste num mundo cheio de ruído. A escuta verdadeira é rara hoje — um diferencial que se tornou quase um superpoder. Homens que dominam essa habilidade não estão aqui por acaso. Eles entendem que influência não vem de falar mais alto, mas de ouvir melhor. Comece hoje. Pratique com intenção. A verdadeira presença masculina começa onde as palavras param. “Não é porque temos muito a dizer que somos ouvidos, mas porque sabemos calar no momento certo.” — Sêneca
A Gente Não Erra Se Auto Ajuda
| Reflexão Sobre Escolhas e Autocuidado Você já se sentiu culpado por uma escolha que fez tentando apenas se proteger ou seguir o que achava certo?Às vezes, o maior erro é esquecer de se ouvir. E a verdade é: quem se auto ajuda, não erra — apenas se cuida. Neste artigo, trago uma reflexão sobre autoajuda e autocuidado, com ideias simples que podem mudar a forma como você encara suas decisões. Se ouvir é o primeiro passo da autoajuda Vivemos conectados com tudo e todos… menos com a gente mesmo.A prática da autoajuda começa quando paramos para nos escutar.Entender o que sentimos, reconhecer nossos limites, aceitar nossas fases — isso é mais do que necessário: é urgente. Autoajuda não é egoísmo — é autocuidado Cuidar de si não é abandonar o outro, é garantir que você estará bem para estar com o outro.Dizer “não”, se afastar de ambientes tóxicos, escolher o próprio ritmo…Tudo isso faz parte de um processo profundo de autocuidado. Errar tentando acertar é humano — e saudável Quando a intenção é o bem-estar, não existe erro: existe aprendizado.Se ajudar não é sobre acertar sempre, mas sobre caminhar com respeito à sua história.E quem se respeita, se fortalece. Quem se auto ajuda, se encontra Não temos controle sobre tudo, mas temos poder sobre como lidamos com o que sentimos.Se auto ajudar é se permitir viver com mais leveza.E quando isso acontece, mesmo os erros se tornam parte da construção de algo maior: você mesmo.
Política em 4 de Abril de 2025: Trump, Netanyahu e o Jogo de Poder em Alagoas

📅 Edição de 4 de Abril de 2025 | Por Cledson Barbosa Análise dos eventos que moldam o Brasil e o mundo. Notícias Políticas: O Que Aconteceu nas Últimas 24h (3 a 4 de Abril) Mundo e Brasil: Os Aranceles de Trump Sacudem o AgronegócioNa quarta-feira, 3 de abril, Donald Trump anunciou aranceles recíprocos contra países que taxam produtos americanos. O Brasil, incluindo Alagoas, sentiu o impacto imediato. Setores como açúcar e etanol podem sofrer perdas.O governo Lula reage com cautela, mas exportadores pressionam por medidas. Em Alagoas, o governador Paulo Dantas estuda ações para proteger produtores locais. O que isso significa para nossa economia? Brasil e Alagoas: Netanyahu Desafia a Corte e Gera DebateA visita de Benjamin Netanyahu à Hungria, ignorando uma ordem da Corte Penal Internacional, agitou Brasília. Aqui em Alagoas, Arthur Lira, presidente da Câmara, criticou a “fragilidade do sistema internacional”.Seria um movimento de Lira rumo ao Senado em 2026? O caso expõe tensões diplomáticas e aquece o debate político no Brasil. Maceió: Lei Delegada Prorrogada por Mais 90 DiasOntem, a Câmara de Vereadores de Maceió aprovou a extensão da Lei Delegada. O prefeito JHC ganha poderes extraordinários para reestruturar a gestão. Aliados celebram moradias entregues, mas a oposição denuncia falta de transparência.Até onde vai o alcance dessa medida? Maceió: Busca Ativa Reforça Apoio a Famílias VulneráveisO governo estadual lançou hoje uma nova etapa da busca ativa. O foco? Famílias afetadas por enchentes e pelo colapso das minas da Braskem. A iniciativa amplia acesso a benefícios sociais e reforça políticas públicas no estado. Alagoas: Pesquisa Eleitoral Aponta JHC na Frente para 2026A pesquisa Falpe, republicada esta semana, mostra JHC com 70% das intenções de voto para o governo em 2026. Renan Filho aparece com apenas 12%. A disputa entre PL e os Calheiros já esquenta os bastidores políticos de Alagoas. Contexto e Análise: O Que Está em Jogo? Os aranceles de Trump podem turbinar discursos nacionalistas no Congresso brasileiro.Em Alagoas, JHC solidifica sua pré-candidatura ao governo, enquanto Paulo Dantas busca apoio social.Arthur Lira e os Calheiros jogam com cautela, de olho em 2026.A política local e global está em ebulição. Quem sairá ganhando? Fique por Dentro! Quer receber análises como esta no seu e-mail?Assine nossa newsletter agora e não perca nada.
Felipe Neto Presidente? Uma Análise de Ciência Política

Um Youtuber no Planalto? Felipe Neto, um dos maiores influenciadores digitais do Brasil, surpreendeu o país ao anunciar sua pré-candidatura à presidência em 2026. Com mais de 40 milhões de seguidores, o youtuber divulgou a novidade no vídeo “ANÚNCIO OFICIAL”, em 3 de abril de 2025, e apresentou a nova rede social “Nova Fala”, descrita como um “laboratório para entender o povo”. A notícia repercutiu intensamente nas redes sociais, principalmente no X (antigo Twitter), gerando memes, críticas e debates. Mas o que esse movimento representa dentro da política contemporânea? Neste artigo, analisamos o fenômeno Felipe Neto pela ótica da ciência política e da publicidade, para entender o que sua candidatura significa para o futuro da democracia digital. Campanhas Digitais e a Nova Era da Política Desde Barack Obama em 2008, as redes sociais tornaram-se vitais nas campanhas eleitorais. Segundo o Pew Research Center (2024), a maioria das pessoas acredita que essas plataformas impactam diretamente nas decisões políticas. Ao lançar a Nova Fala, Felipe Neto demonstra compreensão do poder da segmentação de dados — técnica amplamente usada em marketing político digital. De acordo com o site Ecanvasser, “coletar dados e segmentar o público dá à campanha uma vantagem estratégica”. No entanto, o nome da plataforma levantou alertas: “Nova Fala” lembra a “Novafala” de 1984, de George Orwell, uma linguagem criada para restringir pensamentos críticos. Estaríamos diante de uma ferramenta de escuta ou de controle? Branding Político: De Influencer a Candidato Felipe Neto construiu um branding pessoal forte. Durante a pandemia e nas eleições de 2022, consolidou-se como uma voz crítica ao bolsonarismo. A transição para a política formal é um exemplo de conversão de autoridade digital em capital político. Como destaca o site Determ, o sucesso político digital exige: Esses são atributos que Felipe domina. Criar sua própria rede social reforça essa estratégia, permitindo comunicação direta com sua base, coleta de dados e controle da narrativa — embora isso também gere preocupações quanto à pluralidade de ideias e liberdade de expressão. Democracia Digital: Avanço ou Retrocesso? As redes sociais podem democratizar a política, mas também podem gerar bolhas informacionais. Isso dificulta o debate e favorece discursos personalizados e manipuladores. O Pew Research aponta que muitos cidadãos se sentem mais empoderados nas redes, mas quando um pré-candidato controla a própria rede social, surgem dúvidas sobre transparência, equilíbrio e diversidade de vozes. O X Reage: Entre o Meme e a Crítica As reações no X foram imediatas. Veja alguns exemplos: Essas manifestações mostram como entretenimento, crítica política e preocupação real convivem no imaginário do eleitorado digital. O Brasil Está Pronto? A candidatura de Felipe Neto à presidência em 2026 é mais que um movimento de marketing. Ela revela uma mudança estrutural no jogo político, onde a autoridade digital pode se tornar mais poderosa que partidos e instituições tradicionais. A pergunta que fica: Estamos prontos para um presidente saído do YouTube?A Nova Fala será mesmo um canal de escuta ou de controle? 💬 Comente e Participe 👉 O que você pensa sobre a candidatura de Felipe Neto?👉 Você usaria a Nova Fala?👉 A política brasileira está evoluindo ou se tornando um grande reality show? 🗣️ Deixe sua opinião nos comentários.🔁 Compartilhe este artigo com a hashtag #FelipeNetoPresidente
NANDO MOURA X MBL: O VÍDEO QUE TÁ DANDO O QUE FALAR NA POLÍTICA

Nando Moura soltou um vídeo com acusações pesadas contra o MBL e o Partido Missão. Entenda a treta que tá agitando a política brasileira! 03 de abril de 2025 A política brasileira tá pegando fogo mais uma vez, e o motivo é um vídeo pesado do Nando Moura! No dia 1º de abril de 2025, o youtuber soltou um conteúdo com acusações pesadas contra o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Partido Missão, que o grupo tá tentando criar. O título já diz tudo: “NANDO MOURA FAZ VÍDEO COM ACUSAÇÕES MUITO GRAVES AO MBL E PARTIDO MISSÃO”. E, olha, tá todo mundo comentando essa treta! Vamos entender o que tá rolando? AS ACUSAÇÕES DE NANDO MOURA No vídeo, Nando Moura promete um “dossiê” pra mostrar o que ele chama de “podres” do MBL. O principal alvo é o uso do fundo eleitoral – aquele dinheiro público que financia campanhas. Segundo o Nando, o MBL, que já foi contra o fundão, agora tá usando esse recurso pra bancar o Partido Missão e suas campanhas. Ele teria mostrado provas, como doações entre membros do movimento, e chamou isso de “hipocrisia” e “falcatrua”. Nando não poupou ninguém: sobrou até pra figuras conhecidas do MBL, como Arthur do Val (o Mamãe Falei) e Renan Santos. Pra quem conhece o estilo dele, o vídeo é cheio de xingamentos e provocações, mas dessa vez ele parece ter caprichado nas “evidências”. Será que isso vai colar? O QUE O MBL FALOU SOBRE ISSO? O MBL não deixou barato e já respondeu às acusações. Arthur do Val e Renan Santos apareceram em lives e vídeos pra se defender. Eles dizem que o Nando tá movido por “ressentimento” e só quer views com essa polêmica. Sobre o fundo eleitoral, eles admitem que usam, mas explicam que é impossível competir na política sem esse dinheiro, já que outros partidos, como o PT, também usam. Renan Santos ainda mandou um recado: o MBL tá focado em “soluções”, como o Partido Missão, e não em “ficar brigando na internet”. Só que essa briga tá longe de acabar, e os dois lados tão jogando pesado pra convencer o público. DE ONDE VEM ESSA RIVALIDADE? Pra quem tá chegando agora, Nando Moura e o MBL já foram “parceiros” lá atrás, na época do impeachment da Dilma, em 2016. Mas a relação azedou depois de 2018, quando o Nando virou um apoiador ferrenho do Bolsonaro, e o MBL começou a criticar o governo, buscando uma postura mais “liberal”. O fundo eleitoral foi o estopim: Nando acusa o MBL de trair os ideais, enquanto o MBL diz que o Nando é incoerente, já que ele também lucra com polêmicas online. Essa treta já teve outros capítulos, como em 2022, quando Nando revelou uma reunião com Sergio Moro e o MBL, chamando o movimento de “traidor da pátria”. Agora, com o Partido Missão na jogada, a briga ficou ainda mais séria. E AGORA, QUEM TÁ COM A RAZÃO? Essa confusão mostra como a direita no Brasil tá dividida. O MBL quer ser uma “terceira via”, mais liberal, enquanto o Nando Moura apela pro público que curte o estilo “sem filtro”. Mas fica a pergunta: essas acusações do Nando vão fazer o MBL perder força, ou é só mais uma polêmica que vai morrer em poucos dias? Eu, particularmente, acho que o Nando sabe como mexer com a emoção da galera, mas o MBL também tem seus argumentos. E você, o que acha disso tudo? Deixa sua opinião aqui nos comentários e compartilha o post no X pra gente continuar esse debate! Acompanhe mais em cledsonbs.com!
Felipe Neto Presidente?

O Que Isso Diz Sobre a Nova Política Na última quarta-feira (3/abr), Felipe Neto surpreendeu o Brasil ao anunciar sua pré-candidatura à presidência em 2026. Junto com o anúncio, lançou a “Nova Fala”, uma rede social que, segundo ele, vai servir como um “laboratório para entender o povo”. 📩 NEWSLETTER | Política, Mídia e Poder na Era Digital 🗓️ Abril | por Cledson Barbosa Pode parecer só mais uma jogada de marketing. Mas esse movimento diz muito sobre os caminhos que a política brasileira está tomando — e sobre como influência digital se transforma, cada vez mais, em capital político. Nesta edição, eu quero te mostrar como essa história mistura ciência política, publicidade e algoritmos, e o que isso significa pra você, que se preocupa com o futuro do Brasil. Política virou entretenimento? A candidatura de Felipe não é isolada. O mundo já viu essa mistura antes: Trump, Zelensky, e até Bolsonaro. Todos usaram redes sociais como trampolim. Agora, Felipe traz isso pro Brasil em versão 5G: com dados, rede social própria e narrativas milimetricamente construídas. Há uma teoriazinha ali meio maldita na psicologia e na ciência política que levanta a suspeita de que todo político, no fundo, é um pouco psicopata. Porque se ele não fosse, ele não fazia isso. Isso é inovação ou manipulação? É sobre dar voz ao povo ou guiar o discurso para onde interessa? A “Nova Fala”: uma nova Novafala? O nome da plataforma já acendeu alertas. Alguns usuários compararam com a “Novafala” de 1984, de Orwell — uma linguagem criada para limitar pensamentos e controlar o discurso. Se a rede for usada para ouvir, ótimo. Se for para filtrar o que é dito… o risco é real. Branding político no nível hard Felipe Neto domina como poucos o jogo da narrativa. Construiu uma imagem de “Guardião da Verdade” durante a pandemia, criticou duramente Bolsonaro, saiu da política “para entender melhor o Brasil” — e agora volta com sua própria plataforma. Isso é branding puro. E se conecta com algo que eu sempre falo por aqui: quem controla a comunicação, molda a percepção. Oportunidade ou perigo? Se você acha tudo isso genial, está certo. Se acha preocupante, também. O que estamos vendo é o surgimento de uma política baseada em algoritmo, segmentação e influência. O problema é: até onde isso pode ser usado para o bem comum… ou para interesses próprios? E o que você pensa disso? Seu ponto de vista é importante pra mim — e pode abrir uma nova camada de reflexão nesse debate.Comenta aqui embaixo ou responde direto no meu e-mail. Quero te ouvir. ✉️ Se curtiu a leitura, compartilha essa newsletter com alguém que também está de olho na política com espírito crítico. 🔗 Leia o artigo completo no blog 📌 Até a próxima,Cledson BarbosaEstrategista, Comunicador e Cidadão em Alerta.
Como se Tornar um Gênio em 12 Meses

Um Guia Estratégico para a Excelência no Aprendizado Vivemos em um mundo onde a informação está em constante evolução. Para se destacar, não basta apenas aprender – é preciso aprender de forma estratégica. Mas e se fosse possível se tornar um gênio em apenas 12 meses? Com um plano bem estruturado, você pode transformar sua maneira de absorver conhecimento e alcançar um nível extraordinário de eficiência e domínio. Neste guia, vamos explorar um método passo a passo para otimizar seu aprendizado e maximizar seu potencial. Mês 1: Fase de Descoberta – O Que Significa Ser um Gênio? O primeiro passo para se tornar um gênio é compreender o que realmente significa ter uma mente brilhante. Muitas pessoas acreditam que a genialidade vem do esforço excessivo, mas a verdadeira inteligência está em aprender da forma mais eficaz possível. Características de um Gênio: Em vez de estudar mais, a chave está em estudar melhor. O aprendizado eficiente não se trata de quantidade, mas de estratégia. Reflexão e Autoconhecimento Agora, é essencial avaliar como você aprende. Para isso, utilize a técnica do “O que, Como, Por que, Agora o que?”: Esse exercício simples fortalece sua capacidade de aprendizado e o ajuda a identificar pontos fracos para aprimorar. Meses 2 e 3: Mudanças de Alta Rentabilidade – Corrigindo Erros Fundamentais Agora que você sabe como aprende, é hora de corrigir as falhas que limitam seu crescimento. Eliminando Bloqueios Cognitivos (Rate Limiter) O conceito de rate limiter vem da engenharia e pode ser aplicado ao aprendizado. Ele sugere que um único erro pode prejudicar todo o processo de crescimento. Alguns exemplos comuns são: A solução está em focar primeiro no maior gargalo antes de tentar melhorar outras áreas. Técnicas de Retenção Avançadas Dois métodos cientificamente comprovados para melhorar a memória e o aprendizado são: Com essas mudanças, você já perceberá um salto significativo na sua capacidade de aprender e reter informações. Meses 4 a 6: Expandindo os Limites Cognitivos e Vencendo o Medo Este é o momento de sair da zona de conforto e expandir suas capacidades cognitivas. Superando a Zona de Conforto A aprendizagem acelerada só acontece quando nos desafiamos. É natural sentir desconforto ao tentar algo novo, mas esse é um sinal de progresso. Exemplo: se você sempre estuda lendo passivamente, experimente ensinar o que aprendeu para outra pessoa. Isso forçará seu cérebro a estruturar melhor o conhecimento. Aprendendo com os Erros Muitas pessoas têm medo de errar. No entanto, os erros são uma das ferramentas mais poderosas de aprendizado. Para tirar proveito deles: Ao longo desses meses, sua mente se tornará mais flexível, permitindo que você aprenda e aplique novas informações de forma mais rápida e eficaz. Meses 6 a 12: Precisão e Consistência – O Fim da Jornada Agora, o foco está na precisão e consistência. A Importância da Precisão no Aprendizado A verdadeira velocidade do aprendizado não vem de estudar mais rápido, mas sim de entender profundamente cada conceito antes de avançar. Construção de Hábitos para Aprendizado Contínuo Após 12 meses, o aprendizado contínuo se tornará parte do seu estilo de vida. Algumas dicas para manter esse progresso: Conclusão: O Caminho para a Excelência Se tornar um gênio em 12 meses exige disciplina e estratégia. O mais importante não é estudar mais, mas estudar melhor. Reflita sobre seu processo de aprendizado, elimine bloqueios e aplique essas estratégias no seu dia a dia. O conhecimento é um ativo valioso, e aqueles que sabem como aprender terão sempre uma vantagem competitiva. Se você realmente deseja desbloquear seu potencial, comece agora. O primeiro passo para se tornar um gênio é decidir que você pode ser um.
Lula | A Alma Mais Honesta do Brasil

O Criminoso Paz e Amor? Luiz Inácio Lula da Silva, o “Lulinha Paz & Amor”, voltou ao poder em 2023 com o mesmo sorriso e discurso de união. Mas por trás da máscara há uma sombra: crimes, condenações e suspeitas que desafiam sua “alma.Mas será que o Brasil conhece o verdadeiro Lula? Quem é ele de fato? E o que sua história revela sobre o país que, mais uma vez, o escolheu?Continue lendo para descobrir a verdade por trás do Paz & Amor. Os Crimes que Ele Quer que Você EsqueçaLula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. No caso do tríplex do Guarujá (2017), levou 12 anos e 1 mês por embolsar R$ 2,2 milhões da OAS via Petrobras. No sítio de Atibaia (2019), mais 12 anos e 11 meses por R$ 1 milhão em reformas bancadas por OAS e Odebrecht. Preso em 2018, passou 580 dias na cadeia até o STF anular tudo em 2021 — não por falta de provas, mas por tecnicidades e prescrição. O Mensalão escancarou a compra de votos no Congresso com dinheiro sujo. E as denúncias não param: Marcos Valério liga Lula ao PCC em financiamentos de campanhas do PT em 2002, enquanto delatores apontam até o assassinato do prefeito Celso Daniel. Coincidência demais, não? O Milagre do RebrandingComo um ex-grevista barbudo, rejeitado por 70% dos brasileiros em três eleições (1989, 1994, 1998), virou presidente? Marketing genial. Em 2002, Duda Mendonça trocou a raiva de Lula — que já elogiou o “fogo” de Hitler em 1975 e disse “até eu tenho o direito de matar” — por um “Paz e Amor” de terno e voz mansa. Promessas simples, imagem polida: igual a Coca-Cola repaginando a lata, mas sem mudar o conteúdo. Deu certo. O PT aprendeu que, no Brasil, aparência vende mais que verdade. Psicopatia ou Estratégia?A psicologia política sugere que líderes carismáticos muitas vezes escondem traços sombrios: frieza, manipulação, cálculo. Lula fits the bill? Ele defendeu ditaduras (Cuba, Venezuela, Líbia), usou a morte da esposa como palanque e transformou condenações em vitimização. Cair e voltar ao topo é resiliência ou um jogo frio? Estudos dizem que esses perfis brilham onde o povo, exausto e faminto, troca realidade por esperança barata. O Brasil Paga o PreçoEm 2002, o PT despejou milhões — boa parte em caixa dois, segundo delações — para emplacar Lula. Depois veio João Santana: R$ 10 milhões ilícitos em 2006, mais milhões em 2010 e 2014 para eleger Dilma. O resultado? Mensalão, Petrolão, crise econômica. Agora, em 2025, Lula está de volta, mas a pobreza sobe, o crime explode, e ONGs próximas ao PCC se reúnem com seu governo. Você acredita em tantas “coincidências”?E Você, Leitor?Lula é o herói que o marketing vendeu ou o criminoso que a justiça quase pegou? A escolha de engolir a narrativa ou desmascará-la é sua. Deixe seu comentário abaixo ou junte-se ao debate com #politicomarginal e #políticomarginal. O Brasil só muda quando paramos de comprar ilusão.
Alagoas 2026: Quem Vai Mandar no Tabuleiro?

Você já parou para observar o cenário político de Alagoas? Eu acompanho alguns detalhes, quase como quem estuda um jogo de xadrez. Vivo em Maceió, respiro esse movimento e estou me preparando para atuar nas eleições de 2026. Minha missão é clara: entender as estratégias, acompanhar os passos e compartilhar com você o que está em jogo. Quer saber quem pode dominar esse tabuleiro? Então me acompanhe nessa análise. Depois das eleições de 2024, o clima político em Maceió ficou evidente. JHC, do PL, conquistou 83,25% dos votos para prefeito — uma vitória expressiva. Com uma gestão marcada por obras, impulso ao turismo e diálogo direto com os cidadãos, ele agora aponta para o governo estadual. Mas a disputa não para aí. Davi Davino Filho, do PP, e Renan Calheiros, do MDB, estão na briga por uma vaga no Senado, cada um com suas armas. JHC aproveita o crescimento da onda conservadora — vale lembrar que Maceió foi a única capital do Nordeste onde Bolsonaro teve destaque em 2022. Alinhado ao PL, ele segue firme. Renan Filho, com 12% para governador segundo a pesquisa Falpe de março de 2025, e Renan Calheiros, com 19% para o Senado, buscam manter a influência no interior, onde o MDB ainda tem raízes. Já Davi Davino Filho se apoia na força do pai, vereador conhecido, e na parceria com JHC para se posicionar como renovação. Preste atenção neste dado: em janeiro de 2025, a pesquisa INAPE mostrou Michelle Bolsonaro com 45% das intenções para presidente em Maceió, contra 31% de Lula. Isso reflete o apetite da direita por aqui — e JHC sabe disso. Na capital, ele domina: Rafael Brito, do MDB, ficou com 12,74% em 2024, e Lenilda Luna, da UP, com apenas 2,05%. No interior, os Calheiros ainda resistem. Enquanto isso, o PT, com Paulão a 7% para o Senado, tenta reacender o apoio lulista, mas enfrenta dificuldades. A disputa tem ritmo. JHC investe em visibilidade — lives, entregas de obras, alianças nacionais. Renan Filho foca no contato direto onde ainda tem eleitores fiéis. Davi acompanha o embalo do aliado forte. Os números impressionam: JHC lidera com 70% para governador em Maceió, conforme a Falpe. Mas os Calheiros têm história, e Davi traz fôlego novo. As estratégias são sutis: JHC destaca “gestão eficiente”, os Calheiros apostam em “experiência”, Davi sugere “mudança”. O tabuleiro está apenas se aquecendo para 2025, e 2026 promete. Então, quem vai mandar em Alagoas? A direita, que ganha força na capital? O MDB, que segura o interior? Ou o PT, que ainda busca uma virada? Eu acompanho tudo de perto, pronto para entrar nesse jogo quando chegar o momento. E você, o que prevê? JHC no governo? Os Calheiros no Senado? Deixe seu palpite nos comentários — quero entender sua visão! Cledson Barbosa, estudante de Publicidade e Propaganda
Por que eu sinto que estamos todos tão sozinhos tentando?

Já me peguei refletindo sobre isso diversas vezes: o Geral parece ter perdido a motivação para se dedicar a algo sério, e admito que, em algumas ocasiões, eu também sinto o mesmo. Não se trata apenas de estar cansado ou temer se machucar, mas sim de perceber que o mundo ao meu redor parece ter esquecido o verdadeiro significado de se importar. Você já notou como as pessoas se relacionam atualmente? É como se fôssemos objetos descartáveis. Um copo de plástico utilizado em qualquer evento: útil por um breve momento, e quando se torna sem valor, é jogado fora sem um segundo de consideração. Caso algo dê errado ou surja um desentendimento, a reação é imediata: “isso não deu certo, cada um vai para seu canto”. Parece que paciência e a vontade de construir em conjunto se tornaram raridades. Fico me perguntando: quando foi que isso passou a acontecer conosco? É um reflexo da nossa evolução como sociedade? Constato isso frequentemente: temos tudo nas mãos, mensagens rápidas, uma infinidade de opções, mas, emocionalmente, parece que estamos recuando. O que deveria nos unir, a emoção, agora parece ser um fardo. Eu já experimentei essa frieza — uma amizade que se desfez por um mal-entendido que ninguém se dispõe a resolver, um quase-romance que desaparece porque é mais fácil seguir em frente do que consertar as fissuras. Construir algo genuíno requer um pouco de nós, e sinto que é precisamente isso que falta: a disposição para nos entregarmos. E não culpo apenas os outros. Eu também já me flagrei desistindo rapidamente, permitindo que relações deslizassem pelas minhas mãos porque parecia mais simples seguir adiante. Contudo, no fundo, anseio por algo mais autêntico. Você alguma vez sentiu isso? A vontade de ter um vínculo que suporte tempos difíceis, que não desista na primeira dificuldade? Contudo, enquanto eu — e talvez você — continuarmos tratando as relações como algo descartável, ficaremos presos nessa repetição de superficialidade. É mais fácil, sem dúvida, mas é extremamente vazio. Então, o que posso fazer para alterar essa situação? Comecei a pensar em algumas ações práticas, uma vez que apenas refletir não é suficiente. Primeiro, decidi me empenhar em ouvir mais — ouvir de verdade, sem já estar formulando uma resposta. Segundo, estou tentando ser mais tolerante, dando tempo para compreender o outro antes de desistir. E em terceiro lugar, quero investir nas pessoas que estão ao meu redor, como enviar uma mensagem sem esperar retorno, apenas para demonstrar que me importo. Não é uma solução mágica, mas é um bom começo. Shakespeare já tinha essa percepção quando criou Romeu e Julieta. Ele mencionou: “O amor é uma névoa formada pelo vapor dos suspiros.” Ao refletir sobre essa citação, percebo como ela se aplica neste contexto. O amor, a amizade, qualquer laço genuíno é dessa maneira: delicado, quase imaterial, mas demandando alguém que lhe dê significado, que não permita que se transforme apenas em vapor disperso no ar. Eu anseio acreditar que ainda é possível edificar algo duradouro. E quanto a você, ainda tem fé nisso? Cledson Barbosa estudante de publicidade e propaganda Dicas Práticas para Mudar a Mentalidade sobre Relações“ Pratique a escuta ativa: Tento ouvir de verdade, sem interromper ou já pensando no que vou dizer depois. Isso mostra que valorizo o outro. Dê um passo além da superfície: Pergunto “como você tá?” e insisto um pouco pra ir além do superficial — às vezes, é só o que falta pra criar um laço. Invista sem esperar retorno imediato: Mando uma mensagem pra alguém só pra dizer que me importo, sem cobrar resposta. Pequenos gestos contam. Seja paciente com os conflitos: Respiro fundo e tento entender o outro antes de largar tudo. Nem sempre é fácil, mas pode salvar algo especial. Escolha qualidade, não quantidade: Foco em cuidar das relações que já tenho, em vez de buscar mil contatos novos. 5 Livros para Ler sobre Conexões Humanas O Poder Curativo das Relações Humanas – Vivek Murthy As Cinco Linguagens do Amor – Gary Chapman A Coragem de Ser Imperfeito – Brené Brown Inteligência Social – Daniel Goleman Amor Líquido – Zygmunt Bauman
Avanços Tecnológicos e a Incerteza do Tempo

O Reflexo da Tecnologia no Nosso Tempo O meio é a mensagem.” – Marshall McLuhan (1911-1980) Vivemos em um tempo que corre rápido demais. A tecnologia avança como um rio sem freio, transformando tudo o que toca — nossas casas, nossos trabalhos, nossas mentes. Inteligência artificial, redes sociais, streaming, o próprio jeito como nos conectamos uns aos outros: nada escapou. Mas eu me pergunto, e agora te pergunto: estamos prontos para isso? O que essas mudanças dizem sobre quem somos? No meio dessa revolução, o progresso nos entrega presentes e armadilhas. Ele ilumina verdades que o dia a dia costumava esconder. Deixem-me compartilhar o que vejo. As plataformas de streaming, como a Netflix, viraram espelhos da nossa fome por distração. Não é conhecimento que buscamos, mas um ciclo sem fim de entretenimento. Onde estão as histórias que nos desafiam? Perdidas, muitas vezes, sob o peso de um algoritmo que prefere nos manter presos. A inteligência artificial, por sua vez, está desvendando o trabalho que chamávamos de “intelectual”. Grande parte dele não passa de um copiar e colar com verniz de esforço. A produtividade que tanto idolatramos frequentemente esconde a falta de algo novo, algo verdadeiro. Será que sempre foi assim, ou só agora percebemos? Nas empresas, a tecnologia joga luz sobre outro palco: o dos jogos políticos. Tantos empregos existem não para criar, mas para sustentar egos, justificar salários, dar motivo às reclamações. A automação não acabou com isso — apenas tornou o teatro mais visível. E os relacionamentos? Os aplicativos de namoro transformaram o amor em uma transação. Passamos filtros em sentimentos, reduzimos conexões a fotos e status. O coração virou um produto no mercado digital. Será que esquecemos como amar sem um swipe? Nas redes sociais, vejo o velho apedrejamento ganhar nova forma. A inveja, que sempre carregamos, agora tem um megafone global. Não precisamos de praças para julgar — fazemos isso em tweets, em comentários cheios de veneno. Somos digitais, sim, mas nossa alma ainda carrega ecos medievais. O futuro é uma incógnita. Cada invenção traz ondas que não podemos prever, e a instabilidade é a única promessa. Mas não precisamos ser engolidos por ela. Eu te proponho três coisas: Pare. Crie espaço para pensar, para questionar o que essa tecnologia faz com você. Não viva no automático.Filtre. O mar de informações pode te afogar se você não escolher o que importa.Valorize o que nos faz humanos. Emoções, criatividade, o olhar crítico — isso as máquinas ainda não têm. Isso é o que eu vejo e sinto. Não é um grito de desespero, mas um convite. Vamos olhar para o reflexo que a tecnologia nos mostra e decidir quem queremos ser. Se quiser caminhar comigo nessa reflexão, junte-se ao Hub: cledsonbs.com/hub. Há muito mais a dizer, e eu sei que você também tem algo a compartilhar. Deixe seu pensamento nos comentários — quero te ouvir.
Competências Socioemocionais

A Chave para o Sucesso Profissional 📌 O analfabeto do século XXI não será aquele que não sabe ler e escrever, mas aquele que não consegue aprender, desaprender e reaprender. – Alvin Toffler Uma Nova Perspectiva para o Trabalho Você já se perguntou o que realmente faz um profissional se destacar em 2025? Não é só o currículo. No mundo do trabalho atual, as empresas querem mais do que habilidades técnicas. Elas buscam quem sabe lidar com emoções, trabalhar em equipe e crescer sob pressão. Isso são as competências socioemocionais – e elas podem transformar sua carreira agora e no futuro. O Que São Essas Habilidades? Pense nisso como a ponte entre o que você sente e como você age com os outros. É saber reconhecer suas emoções e as de quem está ao seu redor. É regular o estresse para não explodir na hora errada. É ter empatia, comunicar bem, resolver conflitos. E, acima de tudo, é usar suas emoções para criar soluções – o que chamo de criatividade emocional. Essas habilidades te ajudam a tomar decisões melhores e a construir relações verdadeiras no trabalho. Por que Elas Importam em 2025? Imagine um líder que não escuta sua equipe. Ou um colega que não sabe lidar com pressão. Em 2025, essas lacunas custam caro. Competências socioemocionais te dão autoconfiança para enfrentar desafios, flexibilidade para se adaptar a mudanças rápidas – como as que a tecnologia e a IA trazem – e a capacidade de liderar e colaborar. Elas melhoram sua produtividade e te tornam aquele profissional que todos querem por perto, especialmente em um mercado que valoriza conexão humana em meio a tanta automação. E em 2030? O Futuro do Trabalho Olhando para 2030, essas competências serão ainda mais cruciais. Com a inteligência artificial e a automação dominando tarefas técnicas, o que vai te diferenciar é o toque humano. Empresas vão priorizar quem tem resiliência emocional para lidar com incertezas, empatia para criar equipes diversas e criatividade emocional para inovar em um mundo hiperconectado. Você está se preparando para esse futuro? Resiliência Emocional: O Diferencial Depois de crises como a pandemia, aprendi algo importante: resiliência emocional é essencial. É a habilidade de se recuperar de fracassos, de lidar com críticas e seguir em frente. No trabalho, isso significa não desistir quando um projeto falha, mas aprender com ele. Você já passou por um momento difícil e se reergueu? Essa é a resiliência que te leva mais longe – e que será indispensável em 2030. Como Desenvolver Essas Habilidades? Não é algo que você aprende só em cursos. É no dia a dia. Enfrente um desafio e reflita: como me senti? O que fiz? Use o ciclo ERAT: viva a experiência, reflita sobre ela, aplique o que aprendeu e transfira para novas situações. Teste isso na prática – talvez na próxima reunião, preste atenção em como você reage e ajuste. O Impacto na Sua Jornada Investir em competências socioemocionais não é só sobre trabalho. É sobre se sentir bem consigo mesmo. Quando você cresce emocionalmente, sua satisfação pessoal aumenta – e isso reflete na sua carreira. Já pensou no que te impede de avançar? Talvez seja o momento de parar e olhar para dentro. Gostou? Compartilhe suas reflexões comigo nos comentários e acompanhe o CledsonBS Hub para mais insights sobre carreira e desenvolvimento! Em breve, trarei mais sobre como crescer profissionalmente.Baseado no estudo “Competências Socioemocionais: Fator-Chave no Desenvolvimento de Competências para o Trabalho”, Revista Psicologia: Organizações e Trabalho. Cledson Barbosa, estudante de Publicidade e PropagandaLeitura Recomendada para até 2030 Para aprofundar ainda mais seus conhecimentos e fortalecer suas competências socioemocionais, aqui estão 10 livros essenciais que podem transformar sua carreira: Liderança Tóxica” – Marie-France Hirigoyen Inteligência Emocional” – Daniel Goleman Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso” – Carol S. Dweck O Poder do Hábito” – Charles Duhigg Trabalhe 4 Horas por Semana” – Timothy Ferriss Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” – Stephen R. Covey A Coragem de Ser Imperfeito” – Brené Brown Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” – Dale Carnegie Antifrágil: Coisas Que Se Beneficiam Com o Caos” – Nassim Nicholas Taleb As 48 Leis do Poder” – Robert Greene
O que realmente faz alguém ter sucesso?

Talento e esforço são importantes, mas sem reconhecimento, eles não levam ninguém longe. O sucesso depende de como as pessoas percebem seu valor. Muitos acreditam que talento e esforço são tudo, mas A Surpreendente Ciência do Sucesso revela que há algo ainda mais poderoso: o efeito das conexões, da reputação e do ambiente certo. Quantas vezes você já viu pessoas menos talentosas avançarem enquanto outras, incrivelmente capacitadas, ficam no anonimato? O livro expõe como pequenos fatores invisíveis podem definir quem prospera e quem fica para trás. Se você sente que está fazendo tudo certo, mas ainda não chegou onde quer, talvez esteja ignorando os elementos que realmente impulsionam o sucesso. Esse livro mostra como enxergar e usar essas forças a seu favor. Além do talento e do trabalho árduo, o livro mostra que o sucesso é uma equação social. Quem você conhece, como se posiciona e até o momento certo de agir podem ser decisivos. Imagine duas pessoas igualmente competentes. Uma delas tem acesso a um círculo influente, sabe construir sua reputação e entende como o reconhecimento funciona. A outra trabalha duro, mas sem visibilidade. Quem você acha que terá mais oportunidades? A Surpreendente Ciência do Sucesso desmonta a ideia de que o mérito individual basta. Ele revela como usar as leis invisíveis do sucesso para criar um caminho mais estratégico e eficaz. Se você já se perguntou por que alguns parecem “ter sorte” enquanto outros lutam sem reconhecimento, esse livro pode mudar sua forma de enxergar o mundo. O que diferencia aqueles que chegam ao topo daqueles que ficam no meio do caminho? Não é apenas esforço, inteligência ou talento. É entender como o sucesso realmente funciona. O reconhecimento e as oportunidades não surgem do nada — eles seguem padrões sociais previsíveis. Você pode estar trabalhando duro no lugar errado, cercado pelas pessoas erradas ou sem a estratégia certa para ser visto. Mas a boa notícia é que o sucesso não é aleatório. Ele pode ser construído. Pequenas mudanças na forma como você se conecta, se posiciona e apresenta seu valor podem fazer uma diferença gigantesca. Cledson Barbosa estudante de publicidade e propaganda #sucesso#estrategia#networking#crescimento#mentalidade#oportunidades#carreira#empreendedorismo#influencia#autodesenvolvimento
Crimes
O Impacto Social e Psicológico de Atos Extremos Those who dance are considered insane by those who cannot hear the music.” – Friedrich Nietzsche (October 15, 1844 – August 25, 1900)
Simplificando | Política, Tecnologia e Negócios para Você

Vivemos em um mundo cheio de informações, mas nem sempre é fácil entender o que realmente importa. E se você pudesse descomplicar política, tecnologia e negócios de uma vez por todas? Aqui, vou te ajudar a enxergar com clareza e tomar decisões mais conscientes – sem precisar de um doutorado. Por que Criei Este Espaço?Eu sou Cledson Barbosa, estudando Publicidade e Propaganda, e ao longo dos anos trabalhando com marketing político, tecnologia e negócios, percebi um problema: as pessoas estão sobrecarregadas. São tantas informações, tantas complexidades, que fica difícil decidir com clareza. Foi por isso que criei este hub – para simplificar o que parece complicado e te ajudar a navegar pelo mundo com mais leveza e confiança. Por que Isso Importa?Em um mundo onde a informação é abundante, mas a clareza é rara, entender o essencial pode transformar sua vida. Meu objetivo é que você saia daqui com insights práticos – para tomar decisões melhores, se inspirar ou até começar um novo projeto. Tudo isso está conectado ao que aprendi escrevendo meu livro, A Vida é Mais Simples do que Você Imagina, onde mostro como a simplicidade pode trazer propósito e direção em meio ao caos. Qual tema você quer descomplicar primeiro? Política, Tecnologia ou Negócios? Junte-se a Mim!Quer descomplicar sua vida e ficar por dentro de dicas exclusivas? Inscreva-se na nossa newsletter e receba novidades direto no seu e-mail. E mais: deixe um comentário abaixo com o que você gostaria de ver por aqui – sua opinião é essencial para mim! Vamos simplificar juntos?