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Política em 4 de Abril de 2025: Trump, Netanyahu e o Jogo de Poder em Alagoas

Política em 4 de Abril de 2025: Trump, Netanyahu e o Jogo de Poder em Alagoas

📅 Edição de 4 de Abril de 2025 | Por Cledson Barbosa Análise dos eventos que moldam o Brasil e o mundo. Notícias Políticas: O Que Aconteceu nas Últimas 24h (3 a 4 de Abril) Mundo e Brasil: Os Aranceles de Trump Sacudem o AgronegócioNa quarta-feira, 3 de abril, Donald Trump anunciou aranceles recíprocos contra países que taxam produtos americanos. O Brasil, incluindo Alagoas, sentiu o impacto imediato. Setores como açúcar e etanol podem sofrer perdas.O governo Lula reage com cautela, mas exportadores pressionam por medidas. Em Alagoas, o governador Paulo Dantas estuda ações para proteger produtores locais. O que isso significa para nossa economia? Brasil e Alagoas: Netanyahu Desafia a Corte e Gera DebateA visita de Benjamin Netanyahu à Hungria, ignorando uma ordem da Corte Penal Internacional, agitou Brasília. Aqui em Alagoas, Arthur Lira, presidente da Câmara, criticou a “fragilidade do sistema internacional”.Seria um movimento de Lira rumo ao Senado em 2026? O caso expõe tensões diplomáticas e aquece o debate político no Brasil. Maceió: Lei Delegada Prorrogada por Mais 90 DiasOntem, a Câmara de Vereadores de Maceió aprovou a extensão da Lei Delegada. O prefeito JHC ganha poderes extraordinários para reestruturar a gestão. Aliados celebram moradias entregues, mas a oposição denuncia falta de transparência.Até onde vai o alcance dessa medida? Maceió: Busca Ativa Reforça Apoio a Famílias VulneráveisO governo estadual lançou hoje uma nova etapa da busca ativa. O foco? Famílias afetadas por enchentes e pelo colapso das minas da Braskem. A iniciativa amplia acesso a benefícios sociais e reforça políticas públicas no estado. Alagoas: Pesquisa Eleitoral Aponta JHC na Frente para 2026A pesquisa Falpe, republicada esta semana, mostra JHC com 70% das intenções de voto para o governo em 2026. Renan Filho aparece com apenas 12%. A disputa entre PL e os Calheiros já esquenta os bastidores políticos de Alagoas. Contexto e Análise: O Que Está em Jogo? Os aranceles de Trump podem turbinar discursos nacionalistas no Congresso brasileiro.Em Alagoas, JHC solidifica sua pré-candidatura ao governo, enquanto Paulo Dantas busca apoio social.Arthur Lira e os Calheiros jogam com cautela, de olho em 2026.A política local e global está em ebulição. Quem sairá ganhando? Fique por Dentro! Quer receber análises como esta no seu e-mail?Assine nossa newsletter agora e não perca nada.

NANDO MOURA X MBL: O VÍDEO QUE TÁ DANDO O QUE FALAR NA POLÍTICA

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Nando Moura soltou um vídeo com acusações pesadas contra o MBL e o Partido Missão. Entenda a treta que tá agitando a política brasileira! 03 de abril de 2025 A política brasileira tá pegando fogo mais uma vez, e o motivo é um vídeo pesado do Nando Moura! No dia 1º de abril de 2025, o youtuber soltou um conteúdo com acusações pesadas contra o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Partido Missão, que o grupo tá tentando criar. O título já diz tudo: “NANDO MOURA FAZ VÍDEO COM ACUSAÇÕES MUITO GRAVES AO MBL E PARTIDO MISSÃO”. E, olha, tá todo mundo comentando essa treta! Vamos entender o que tá rolando? AS ACUSAÇÕES DE NANDO MOURA No vídeo, Nando Moura promete um “dossiê” pra mostrar o que ele chama de “podres” do MBL. O principal alvo é o uso do fundo eleitoral – aquele dinheiro público que financia campanhas. Segundo o Nando, o MBL, que já foi contra o fundão, agora tá usando esse recurso pra bancar o Partido Missão e suas campanhas. Ele teria mostrado provas, como doações entre membros do movimento, e chamou isso de “hipocrisia” e “falcatrua”. Nando não poupou ninguém: sobrou até pra figuras conhecidas do MBL, como Arthur do Val (o Mamãe Falei) e Renan Santos. Pra quem conhece o estilo dele, o vídeo é cheio de xingamentos e provocações, mas dessa vez ele parece ter caprichado nas “evidências”. Será que isso vai colar? O QUE O MBL FALOU SOBRE ISSO? O MBL não deixou barato e já respondeu às acusações. Arthur do Val e Renan Santos apareceram em lives e vídeos pra se defender. Eles dizem que o Nando tá movido por “ressentimento” e só quer views com essa polêmica. Sobre o fundo eleitoral, eles admitem que usam, mas explicam que é impossível competir na política sem esse dinheiro, já que outros partidos, como o PT, também usam. Renan Santos ainda mandou um recado: o MBL tá focado em “soluções”, como o Partido Missão, e não em “ficar brigando na internet”. Só que essa briga tá longe de acabar, e os dois lados tão jogando pesado pra convencer o público. DE ONDE VEM ESSA RIVALIDADE? Pra quem tá chegando agora, Nando Moura e o MBL já foram “parceiros” lá atrás, na época do impeachment da Dilma, em 2016. Mas a relação azedou depois de 2018, quando o Nando virou um apoiador ferrenho do Bolsonaro, e o MBL começou a criticar o governo, buscando uma postura mais “liberal”. O fundo eleitoral foi o estopim: Nando acusa o MBL de trair os ideais, enquanto o MBL diz que o Nando é incoerente, já que ele também lucra com polêmicas online. Essa treta já teve outros capítulos, como em 2022, quando Nando revelou uma reunião com Sergio Moro e o MBL, chamando o movimento de “traidor da pátria”. Agora, com o Partido Missão na jogada, a briga ficou ainda mais séria. E AGORA, QUEM TÁ COM A RAZÃO? Essa confusão mostra como a direita no Brasil tá dividida. O MBL quer ser uma “terceira via”, mais liberal, enquanto o Nando Moura apela pro público que curte o estilo “sem filtro”. Mas fica a pergunta: essas acusações do Nando vão fazer o MBL perder força, ou é só mais uma polêmica que vai morrer em poucos dias? Eu, particularmente, acho que o Nando sabe como mexer com a emoção da galera, mas o MBL também tem seus argumentos. E você, o que acha disso tudo? Deixa sua opinião aqui nos comentários e compartilha o post no X pra gente continuar esse debate! Acompanhe mais em cledsonbs.com!

Felipe Neto Presidente?

Felipe Neto Presidente? O Que Isso Diz Sobre a Nova Política

O Que Isso Diz Sobre a Nova Política Na última quarta-feira (3/abr), Felipe Neto surpreendeu o Brasil ao anunciar sua pré-candidatura à presidência em 2026. Junto com o anúncio, lançou a “Nova Fala”, uma rede social que, segundo ele, vai servir como um “laboratório para entender o povo”. 📩 NEWSLETTER | Política, Mídia e Poder na Era Digital 🗓️ Abril | por Cledson Barbosa Pode parecer só mais uma jogada de marketing. Mas esse movimento diz muito sobre os caminhos que a política brasileira está tomando — e sobre como influência digital se transforma, cada vez mais, em capital político. Nesta edição, eu quero te mostrar como essa história mistura ciência política, publicidade e algoritmos, e o que isso significa pra você, que se preocupa com o futuro do Brasil. Política virou entretenimento? A candidatura de Felipe não é isolada. O mundo já viu essa mistura antes: Trump, Zelensky, e até Bolsonaro. Todos usaram redes sociais como trampolim. Agora, Felipe traz isso pro Brasil em versão 5G: com dados, rede social própria e narrativas milimetricamente construídas. Há uma teoriazinha ali meio maldita na psicologia e na ciência política que levanta a suspeita de que todo político, no fundo, é um pouco psicopata. Porque se ele não fosse, ele não fazia isso. Isso é inovação ou manipulação? É sobre dar voz ao povo ou guiar o discurso para onde interessa? A “Nova Fala”: uma nova Novafala? O nome da plataforma já acendeu alertas. Alguns usuários compararam com a “Novafala” de 1984, de Orwell — uma linguagem criada para limitar pensamentos e controlar o discurso. Se a rede for usada para ouvir, ótimo. Se for para filtrar o que é dito… o risco é real. Branding político no nível hard Felipe Neto domina como poucos o jogo da narrativa. Construiu uma imagem de “Guardião da Verdade” durante a pandemia, criticou duramente Bolsonaro, saiu da política “para entender melhor o Brasil” — e agora volta com sua própria plataforma. Isso é branding puro. E se conecta com algo que eu sempre falo por aqui: quem controla a comunicação, molda a percepção. Oportunidade ou perigo? Se você acha tudo isso genial, está certo. Se acha preocupante, também. O que estamos vendo é o surgimento de uma política baseada em algoritmo, segmentação e influência. O problema é: até onde isso pode ser usado para o bem comum… ou para interesses próprios? E o que você pensa disso? Seu ponto de vista é importante pra mim — e pode abrir uma nova camada de reflexão nesse debate.Comenta aqui embaixo ou responde direto no meu e-mail. Quero te ouvir. ✉️ Se curtiu a leitura, compartilha essa newsletter com alguém que também está de olho na política com espírito crítico. 🔗 Leia o artigo completo no blog 📌 Até a próxima,Cledson BarbosaEstrategista, Comunicador e Cidadão em Alerta.

Lula | A Alma Mais Honesta do Brasil

Lula A Alma Mais Honesta do Brasil

O Criminoso Paz e Amor? Luiz Inácio Lula da Silva, o “Lulinha Paz & Amor”, voltou ao poder em 2023 com o mesmo sorriso e discurso de união. Mas por trás da máscara há uma sombra: crimes, condenações e suspeitas que desafiam sua “alma.Mas será que o Brasil conhece o verdadeiro Lula? Quem é ele de fato? E o que sua história revela sobre o país que, mais uma vez, o escolheu?Continue lendo para descobrir a verdade por trás do Paz & Amor. Os Crimes que Ele Quer que Você EsqueçaLula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. No caso do tríplex do Guarujá (2017), levou 12 anos e 1 mês por embolsar R$ 2,2 milhões da OAS via Petrobras. No sítio de Atibaia (2019), mais 12 anos e 11 meses por R$ 1 milhão em reformas bancadas por OAS e Odebrecht. Preso em 2018, passou 580 dias na cadeia até o STF anular tudo em 2021 — não por falta de provas, mas por tecnicidades e prescrição. O Mensalão escancarou a compra de votos no Congresso com dinheiro sujo. E as denúncias não param: Marcos Valério liga Lula ao PCC em financiamentos de campanhas do PT em 2002, enquanto delatores apontam até o assassinato do prefeito Celso Daniel. Coincidência demais, não? O Milagre do RebrandingComo um ex-grevista barbudo, rejeitado por 70% dos brasileiros em três eleições (1989, 1994, 1998), virou presidente? Marketing genial. Em 2002, Duda Mendonça trocou a raiva de Lula — que já elogiou o “fogo” de Hitler em 1975 e disse “até eu tenho o direito de matar” — por um “Paz e Amor” de terno e voz mansa. Promessas simples, imagem polida: igual a Coca-Cola repaginando a lata, mas sem mudar o conteúdo. Deu certo. O PT aprendeu que, no Brasil, aparência vende mais que verdade. Psicopatia ou Estratégia?A psicologia política sugere que líderes carismáticos muitas vezes escondem traços sombrios: frieza, manipulação, cálculo. Lula fits the bill? Ele defendeu ditaduras (Cuba, Venezuela, Líbia), usou a morte da esposa como palanque e transformou condenações em vitimização. Cair e voltar ao topo é resiliência ou um jogo frio? Estudos dizem que esses perfis brilham onde o povo, exausto e faminto, troca realidade por esperança barata. O Brasil Paga o PreçoEm 2002, o PT despejou milhões — boa parte em caixa dois, segundo delações — para emplacar Lula. Depois veio João Santana: R$ 10 milhões ilícitos em 2006, mais milhões em 2010 e 2014 para eleger Dilma. O resultado? Mensalão, Petrolão, crise econômica. Agora, em 2025, Lula está de volta, mas a pobreza sobe, o crime explode, e ONGs próximas ao PCC se reúnem com seu governo. Você acredita em tantas “coincidências”?E Você, Leitor?Lula é o herói que o marketing vendeu ou o criminoso que a justiça quase pegou? A escolha de engolir a narrativa ou desmascará-la é sua. Deixe seu comentário abaixo ou junte-se ao debate com #politicomarginal e #políticomarginal. O Brasil só muda quando paramos de comprar ilusão.

Alagoas 2026: Quem Vai Mandar no Tabuleiro?

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Você já parou para observar o cenário político de Alagoas? Eu acompanho alguns detalhes, quase como quem estuda um jogo de xadrez. Vivo em Maceió, respiro esse movimento e estou me preparando para atuar nas eleições de 2026. Minha missão é clara: entender as estratégias, acompanhar os passos e compartilhar com você o que está em jogo. Quer saber quem pode dominar esse tabuleiro? Então me acompanhe nessa análise. Depois das eleições de 2024, o clima político em Maceió ficou evidente. JHC, do PL, conquistou 83,25% dos votos para prefeito — uma vitória expressiva. Com uma gestão marcada por obras, impulso ao turismo e diálogo direto com os cidadãos, ele agora aponta para o governo estadual. Mas a disputa não para aí. Davi Davino Filho, do PP, e Renan Calheiros, do MDB, estão na briga por uma vaga no Senado, cada um com suas armas. JHC aproveita o crescimento da onda conservadora — vale lembrar que Maceió foi a única capital do Nordeste onde Bolsonaro teve destaque em 2022. Alinhado ao PL, ele segue firme. Renan Filho, com 12% para governador segundo a pesquisa Falpe de março de 2025, e Renan Calheiros, com 19% para o Senado, buscam manter a influência no interior, onde o MDB ainda tem raízes. Já Davi Davino Filho se apoia na força do pai, vereador conhecido, e na parceria com JHC para se posicionar como renovação. Preste atenção neste dado: em janeiro de 2025, a pesquisa INAPE mostrou Michelle Bolsonaro com 45% das intenções para presidente em Maceió, contra 31% de Lula. Isso reflete o apetite da direita por aqui — e JHC sabe disso. Na capital, ele domina: Rafael Brito, do MDB, ficou com 12,74% em 2024, e Lenilda Luna, da UP, com apenas 2,05%. No interior, os Calheiros ainda resistem. Enquanto isso, o PT, com Paulão a 7% para o Senado, tenta reacender o apoio lulista, mas enfrenta dificuldades. A disputa tem ritmo. JHC investe em visibilidade — lives, entregas de obras, alianças nacionais. Renan Filho foca no contato direto onde ainda tem eleitores fiéis. Davi acompanha o embalo do aliado forte. Os números impressionam: JHC lidera com 70% para governador em Maceió, conforme a Falpe. Mas os Calheiros têm história, e Davi traz fôlego novo. As estratégias são sutis: JHC destaca “gestão eficiente”, os Calheiros apostam em “experiência”, Davi sugere “mudança”. O tabuleiro está apenas se aquecendo para 2025, e 2026 promete. Então, quem vai mandar em Alagoas? A direita, que ganha força na capital? O MDB, que segura o interior? Ou o PT, que ainda busca uma virada? Eu acompanho tudo de perto, pronto para entrar nesse jogo quando chegar o momento. E você, o que prevê? JHC no governo? Os Calheiros no Senado? Deixe seu palpite nos comentários — quero entender sua visão! Cledson Barbosa, estudante de Publicidade e Propaganda

Compromisso com a Lei

Constituição e a Luta contra a Marginalidade Política The Constitution is not just a legal document, but a tool in the struggle for inclusion and the overcoming of political marginalization. It is through it that we can build a more just and democratic society, giving a voice to those who have historically been silenced.– Cledson Barbosa, em reflexão sobre Constituição e Marginalidade Política. O Brasil vive um cenário onde a política, que deveria ser um instrumento de transformação social, se tornou refém de interesses próprios. Respeito a Constituição e as leis, mas não posso ignorar que elas foram moldadas para beneficiar quem está no topo, deixando o povo à margem. No meu hub, cledsonbs.com/hub, meu objetivo é claro: expor essa realidade, simplificar o entendimento da política e mostrar como podemos, juntos, lutar contra essa marginalidade política que domina o país. A Contradição da Constituição A Constituição de 1988 foi um avanço, mas carrega interesses políticos que garantem privilégios e dificultam mudanças reais. O problema não está só no texto, mas em como ele é aplicado. Os poderosos usam a democracia como escudo para seus interesses, enquanto o povo fica de fora, sem entender o jogo. No meu hub, cledsonbs.com/hub, eu trabalho para trazer clareza e desmascarar essa complexidade proposital do sistema. O Que é Marginalidade Política? Marginalidade política vai além da corrupção. É a cultura de impunidade, os acordos de bastidores, o uso do dinheiro público para fins pessoais e a perpetuação do poder nas mãos de poucos. No Brasil, ser marginal na política não é estar fora da lei, mas viver na zona cinza onde a lei protege os influentes e pune os desprotegidos. A população, que deveria ser protagonista, é excluída. No cledsonbs.com/hub, explico isso de forma simples e direta. #politicomarginal e #políticomarginal Não basta reclamar; é preciso agir. Por isso, lanço as hashtags #politicomarginal e #políticomarginal como um chamado à ação: Acompanhe essas discussões no meu hub, cledsonbs.com/hub, e use as hashtags para expor o que acontece nos bastidores do poder. O Que Podemos Fazer? A mudança começa com o conhecimento. Entender a política e como a lei é manipulada é o primeiro passo. Meu hub, cledsonbs.com/hub, foi criado para simplificar, expor e preparar quem quer transformar essa realidade. Pergunto: você está pronto para enxergar a política como ela é? Se sim, visite o hub, compartilhe este conteúdo e junte-se a mim nessa luta com as hashtags #politicomarginal e #políticomarginal. A marginalidade política só será superada com pressão popular e reformas simples e justas. Conectado ao meu livro “A Vida é Mais Simples do Que Você Imagina”, acredito que simplificar a política é o caminho. No cledsonbs.com/hub, você encontra ferramentas para essa transformação. Junte-se a mim! Inscreva-se na newsletter em cledsonbs.com/hub ou compartilhe #politicomarginal e #políticomarginal para amplificar essa causa. Cledson Barbosa, estudante de Publicidade e Propaganda 

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